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ROBERTO CARLOS E O JBNDES
ROBERTO CARLOS E O JBNDES

                Quando o grupo JBS (JBNDES como afirmam alguns empresários do setor devido ao vultoso aporte financeiro concedido pela instituição oficial) lançou no passado uma campanha bastante agressiva no mercado (agressividade sob o ponto de vista de inserções e custos, nada de agredir ninguém) para popularizar sua maior marca de carne houve uma série de críticas. Comentários e análises das mais variadas possíveis, incluindo piadas que viraram “memes” na internet.

                O que se constatou no final foi que a agência conseguiu junto com a empresa cliente uma grande “sacada” publicitária. A junção de um ator global de primeira linha, com a exposição do selo do Serviço de Inspeção Federal – SIF (reconhecido internacionalmente por sua excelência), do parque industrial da área frigorífica nacional (com plantas indústrias situadas entre as melhores do mundo) e uma propaganda com tom explicativo e focando na qualidade levaram não só ao crescimento das vendas da empresa e melhoria do valor de prateleira de seus produtos (lei da oferta e da procura), mas conseguiram permear na sociedade brasileira a necessidade de se verificar procedência, qualidade e certificação, data de validade e outras informações que o brasileiro já está acostumado a checar em outros produtos, mas não fazia na carne bovina.

                O mercado do frango, por exemplo, a muito já se pauta por marcas, sua venda é obrigatoriamente feita por produtos embalados e rotulados. E a garantia de qualidade se dá pela certificação oficial dada por um serviço de inspeção e pela própria empresa, obrigada que é pelo Código de Defesa do Consumidor.

                Na carne bovina parecia futebol. Onde a maioria dos brasileiros acredita saber mais que o próprio técnico da seleção, mesmo que suas possibilidades de análises sejam apenas superficiais. O brasileiro queria era ver e tocar a carne, para dizer que aquela era boa. Mas ser boa não é apenas ter um bom aspecto visual, passa por questões tão ou mais importantes como: não conter agentes de doenças, ser produzida dentro de padrões higiênico sanitários, respeitar o bem estar animal e ser protegida de contaminações (desde a chegada do animal nos currais até a exposição para venda).

                Resultado: ganhou a marca anunciante, ganharam as demais indústrias com rótulos apresentando a logomarca do SIF e o mercado de uma forma geral, mas com destaque, ganhou a população que passou a consumir carne bovina mais saudável, minimizando os riscos de doenças de origem alimentar.

                Agora a nova investida, desta vez com um cantor famoso, o “rei” para muitos, Roberto Carlos, de forma indireta ataca outra questão: o consumo de carne vermelha é saudável.

                De novo algumas críticas, de novo muitas piadas! Vislumbra-se o mesmo desfecho: um novo aquecimento no consumo de carne bovina, da marca e das demais com padrão SIF de qualidade. Maior consumo de proteína animal (de forma equilibrada é claro) é mais saúde.

                Nesse contexto parece que todos voltam a ganhar, inclusive o cantor, que além de seu bom cachê retornou a ter o prazer de consumir uma alimento que além de muito saudável é extremamente delicioso em suas várias formas de preparo.

SAÚDE E INSPEÇÃO ANIMAL

 

 

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