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CONVOCAÇÃO AFFAS EXCEDENTES
CONVOCAÇÃO AFFAS EXCEDENTES

O Secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Marcos Montes, confirmou em audiência com os dirigentes do Sindicato dos Auditores fiscais Federais Agropecuários - Anffa Sindical que a questão da convocação dos 150 excedentes (do último concurso público para Auditores Agropecuários com formação em Medicina Veterinária, realizado em 2017) já foi encaminhada à Coordenação-Geral de Administração de Pessoas (CGAP) do MAPA, e que a meta, agora, é que eles sejam convocados o quanto antes.

Estiveram na reunião com o Secretário Executivo o presidente do AnffaSindical, Maurício Porto, o vice, Marcos Lessa, e o diretor de departamento de Política Profissional, Oscar Rosa. Além da demora na convocação dos excedentes do último certame foi abordado a necessidade de novo concurso público.

Durante a audiência e até como elucidação do fato foi comentado recente caso envolvendo a Associação Brasileira de Frigoríficos que havia criticado em nota que os Auditores Fiscais ao se recusarem a trabalhar além das 40 horas semanais estavam impactando de forma negativa os frigoríficos, e que havia gerado manifestação contrária por parte do AnffaSindical e do MAPA.

“Temos que observar que esse caso da Abrafrigo tem a ver com a falta de estrutura nos estabelecimentos, mas também com a falta de Auditores”, destacou o vice-presidente, Marcos Lessa, chamando atenção do Secretário Executivo para o déficit de força de trabalho existente na carreira.

Lessa aproveitou para reforçar que é ótimo que os excedentes sejam convocados, mas que a carreira sofre com a carência de profissionais em todas as áreas, e não só de médicos veterinários.

“Não precisamos apenas de veterinários. Hoje o VIGIAGRO está totalmente dependente de agrônomos, e o que mais falta na nossa carreira são agrônomos”, exemplificou.

O secretario informou que existe vontade do MAPA em realizar o concurso, e que essa seria a próxima etapa, após a convocação dos excedentes, mas salientou que será “desgastante junto ao Ministério da Economia”, devido ao atual cenário político.

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