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CHINA - cancelado embargo à carne bovina
CHINA - cancelado embargo à carne bovina

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) confirmou, na quinta feira (13/06) o fim do embargo à carne bovina brasileira para a China, passado apenas dez dias após ter interrompido os embarques devido a um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (popularmente conhecida como "vaca louca").

O ministério tinha interrompido as exportações temporariamente no último dia 3 de junho, atendendo protocolo sanitário acordado com o país asiático. Desde então, a China estava avaliando as informações enviadas pelo Brasil.  

As exportações para outros países não chegaram a ser afetadas, e o retorno rápido às exportações para o país asiático mostram não só a rápida e correta atitude do governo brasileiro frente a detecção de doenças dos animais no Brasil mas a credibilidade do Ministério da Agricultura frente a países e organizações internacionais.

Veja a nota conjunta divulgada pelo MAPA e Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o vídeo divulgado pela ministra Tereza Cristina:

 

Nota conjunta MRE/MAPA

CARNE BOVINA – FIM DA SUSPENSÃO DOS EMBARQUES PARA A CHINA

A China informou ao Brasil, ontem, que serão retomadas as importações de carne bovina brasileira, suspensas desde o último dia 3 de junho.

Conforme previsto em protocolo sanitário assinado pelos dois países, o Brasil havia suspendido os embarques após a detecção de caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), em sua forma atípica, confirmado e notificado à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) em 31 de maio último.

Como se sabe, diferentemente da forma clássica da doença, a forma atípica ocorre de forma espontânea e esporádica em todas as populações de bovinos do mundo, não estando relacionada à ingestão de alimentos contaminados. A detecção é resultado do ativo monitoramento no âmbito do Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da EEB (PNEEB).

Desde 2015, a OIE deixou de considerar esse tipo de ocorrência na avaliação do status sanitário dos países. O Brasil continua a ser considerado, pela OIE, país de risco insignificante para a doença, o melhor grau atribuído pela organização.

 

 

 

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