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UE amplia área para exportação de carne enlatada
UE amplia área para exportação de carne enlatada

          O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, confirmou que a União Europeia (UE) ampliou de nove para vinte e três as unidades da Federação que podem fornecer carne bovina para a fabricação de produtos industrializados (carne enlatada) de exportação. “Este é um avanço no reconhecimento do status sanitário brasileiro”, diz o ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki.

          Agora além dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Espírito Santo podem enviar carne para a União Europeia através das 77 unidades habilitadas no País os estados de Acre, Rondônia, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, além do Distrito Federal.

          Segundo o MAPA, em 2015, o Brasil exportou 104,4 mil toneladas de carne industrializada, o que gerou uma receita de US$ 633,58 milhões. Segundo a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), a decisão da União Europeia é importante sobretudo pelo aumento de fornecedores brasileiros de matéria-prima para a exportação desse tipo de produto.

          A missão da União Europeia destinada a avaliar a condição sanitária e a execução das ações de defesa sanitária animal no País, com destaque para o programa de rastreamento de bovinos ocorreu no final de maio.

          Não foram habilitadas novas indústrias frigoríficas para exportação. Desta forma os pecuaristas que desejarem enviar seus bovinos para que a carne seja destinada a UE, além da propriedade estar situada entre os estados habilitados, estas deverão ser ERA – Estabelecimento Rural Aprovado no Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (SISBOV) e, deverão enviar os bovinos aos estados que já possuíam frigoríficos habilitados a exportar carne enlatada para àquele bloco.

          De qualquer forma é mais um passo à frente dado pelo agronegócio brasileiro, com méritos ao MAPA e órgãos estaduais de saúde animal, médicos veterinários, frigoríficos e produtores rurais.

SAÚDE E INSPEÇÃO ANIMAL

 

 

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